Quatro pontos sobre o desemprego no Brasil
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Nesta quarta-feira, 02, o presidente Jair Bolsonaro foi à TV, em rede nacional, para defender o seu governo e apresentar uma pauta positiva. Para além dos exageros e das informações tiradas de contexto, como o total de vacinas enviadas aos estados, o presidente fez questão de comemorar o crescimento do resultado do Produto Interno Bruto (PIB), anunciado no dia anterior, pelo IBGE. Neste artigo, iremos apresentar o que explica o crescimento e também como ele não atinge de fato a vida da maioria da população – o consumo das famílias caiu 5,7% neste mesmo período. E sobre o resultado do PNAD, que Bolsonaro não citou, e que mostra que o total de desempregados aumentou em quase 2 milhões de pessoas.
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Dez outros casos de “conflito de interesses” no governo Bolsonaro
Ao assumir cargos governamentais o empresário não deixa de ser empresário, geralmente aproveitando a sua estadia no Estado para valorizar o seu capital social, garantir a manutenção dos interesses do seu setor de origem, e muitas vezes, valorizar os contratos da sua própria empresa. É o que se chama de “conflito de interesses”. O tema voltou à tona com a polêmica envolvendo o chefe da Secom (Secretaria Especial de Comunicação Social da Presidência), Fabio Wajngarten. No entanto, o caso está longe de ser um evento isolado, compondo, na verdade, um padrão do governo Bolsonaro.
Neste artigo listamos dez vezes, além desta, em que o governo topou com casos explícitos de conflito de interesses, quase sempre “ignorados” pelo presidente.