Um primeiro tempo com a bola nos pés da seleção dinamarquesa, chegando aos 63 % de posse de bola, mas sem nenhum perigo real aos 30′. Peru, apesar da pouca posse de bola, criou maiores oportunidades e chegou na pequena área.
A seleção peruana sabia que ia sair na desvantagem no jogo de bola alta, manteve o jogo no chão, escanteios curtos e toque de bola até a finalização.
Dinamarca resolveu se soltar um pouco mais no final do primeiro tempo, levar um jogo mais aberto, mais pra cima, mas o que faltou para ambos os times e que faria a diferença, foi uma jogada individual bem armada ou um contra-ataque bem encaixado.
E, novamente, a equipe de vídeo entra em campo, pênalti marcado no final do 1º tempo para emocionar o coração do torcedor peruano. Mas, Cueva chuta forte, chuta pra longe do gol. Esse foi o lance mais emocionante do primeiro tempo.
Um segundo tempo mais agitado, as duas equipes abertas e com jogadas pra compensar o primeiro tempo mais morno. O gol da seleção dinamarquesa veio de uma de suas poucas criações, mas como diz o mito do futebol: “quem não faz, toma” e a seleção peruana sentiu isso na pele ao jogar um pênalti fora.
O jogo teve um resultado que refletiu bem dentro de campo em que as poucas oportunidades fizeram a diferença. Seguimos com expectativa alta pra amanhã.
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