Ministério da Saúde cede à pressão e revoga documento elucidativo aos parâmetros técnicos de aborto legal
Quanto vale a vida das pessoas aptas a gestar e a garantia dos direitos sexuais e reprodutivos no jogo de negociação institucional?
Feliz dia do manicômio
Com votos do PT, PSB, PP e PDT, Dia Nacional das Comunidades Terapêuticas é aprovado no senado
O Ministério do Desenvolvimento Social amplia sua sanha manicomial para mães e bebês
Edital do MDS habilita 587 Comunidades Terapêuticas
Por uma Conferência Nacional de Saúde Mental Antimanicomial!
Eduardo Paes e a internação compulsória: sequestro, escravidão contemporânea e lucratividade
Onde está e para onde caminha a garantia do direito ao aborto no Brasil?
Fiscalização ou defesa e proteção das comunidades terapêuticas? – A Portaria nº 926/2023 do MDS
O Ministério do Desenvolvimento Social é contra o SUS?
(Ainda) Sobre o financiamento público das Comunidades Terapêuticas
O percurso histórico e o retorno das equipes multiprofissionais para o cenário da Atenção Primária à Saúde (APS)
O Ministério da Saúde instituiu a Portaria GM/MS nº 635 que define, novamente, o financiamento do NASF-AB – agora Equipes Multiprofissionais na Atenção Primária à Saúde (eMulti) – em âmbito federal, desarticulado desde 2019. A Portaria apresenta uma série de mudanças que provocam importantes avanços e tensionamentos.
Revogação de retrocessos na Rede de Atenção Psicossocial (RAPS). A Portaria GM/MS nº 757, de 21/06/23
Na semana passada, o Ministério da Saúde revogou a Portaria nº 3.588, de 21 de dezembro de 2017, a qual instituiu retrocessos na RAPS. A revogação sinaliza uma política de saúde mental em conformidade com a Reforma Psiquiátrica. Esse é mais um dos motivos pelo qual o Ministério da Saúde não pode ser rifado ao “centrão”