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TEORIA

PM de São Paulo vê “glória” na repressão de rebeliões populares

Henrique Carneiro

A Força Pública estadual foi um dos pilares da chamada “Revolução Constitucionalista de 1932”. Porém, excetuando-se o apoio ao golpe de 1964, essa foi a única participação da corporação predecessora da Polícia Militar do Estado de São Paulo em movimentos de contestação da ordem vigente. O papel mais comum que exerceu, evidenciado por sua própria simbologia (as 18 estrelas do brasão), foi o de força repressora de movimentos sociais reivindicativos ou revolucionários, como a rebelião de Canudos (1897), a Revolta da Chibata (1910) ou a grande Greve de 1917.

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