Pular para o conteúdo
Especiais
array(1) { [0]=> object(WP_Term)#3891 (10) { ["term_id"]=> int(4350) ["name"]=> string(13) "Marielle Vive" ["slug"]=> string(13) "marielle-vive" ["term_group"]=> int(0) ["term_taxonomy_id"]=> int(4350) ["taxonomy"]=> string(9) "especiais" ["description"]=> string(0) "" ["parent"]=> int(0) ["count"]=> int(207) ["filter"]=> string(3) "raw" } }

SINDTIFES-PA tem nova direção

Chapa 1

Chapa 1

Técnicos-administrativos da UFPA, UFRA, UFOPA e UNIFESSPA elegem nova diretoria para o SINDTIFES-PA

Tais Ranieri, de Belém (PA)

Nos dias 21 e 22 de março, os técnicos-administrativos da UFPA, UFRA, UFOPA e UNIFESSPA elegeram com 51% dos votos a chapa Autonomia & Luta, entre as três chapas que concorriam para estar a frente do SINDTIFES-PA nos próximos três anos.

Entre as propostas da chapa, está a defesa de carreira, do reajuste salarial, contra as reformas, o corte de verbas e as privatizações do vampiro Michel Temer, além das demandas específicas das universidades federais do Pará, a exemplo da luta pela regulamentação da jornada de 30 horas semanais sem redução de salário, a ampliação da oferta de vagas e cursos de pós-graduação para os técnicos e o combate à privatização e ao sucateamento dos hospitais universitários.

A nova direção assume ainda o desafio de implantar o conselho de representantes sindicais de base e colocar em funcionamento a diretoria de combate às opressões e ao assédio moral, práticas infelizmente recorrentes nas universidades. Não são raras os casos de racismo institucional, lgbtfobia e machismo.

RESULTADO 
Chapa 1 – Autonomia e Luta – CSP-Conlutas – 543 votos (51,08%)
Chapa 2 – Manifeste-se! Mudar o Sindtifes pela base – CSP-Conlutas – 262 votos (24,84%)
Chapa 3 – Devolvendo o sindicato aos trabalhadores –  CUT – 243 votos (22,86%)
Brancos e nulos – 13 votos
Total: 2.049 votantes

PRIMEIROS PASSOS

Apoiadores e integrantes da Chapa 1
Apoiadores e integrantes da Chapa 1

Já no mês de abril a nova diretoria irá realizar seu planejamento estratégico da gestão, para debater e encaminhar as medidas necessárias para dar conta de desenvolver o calendário de lutas e as propostas assumidas no plano de trabalho aprovado pela categoria e intensificar a mobilização.

2018 está sendo um ano muito duro, de muitos ataques do governo e das classes dominantes contra o serviço público, os direitos do povo trabalhador e as liberdades democráticas, mas a nossa classe não está derrotada e já demonstrou que é capaz de reagir à altura. Foi assim na greve geral de 28 de abril de 2017 e está sendo assim nas manifestações de repúdio ao covarde assassinato da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes no Rio de Janeiro.

A nova diretoria do Sindtifes agradece publicamente a todos os trabalhadores que participaram do processo eleitoral, que ocorreu de forma tranquila e democrática, e promete uma luta sem tréguas contra os retrocessos e a retirada de direitos..