Conheça a Bancada Feminista do PSOL 50000

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Ninguém aguenta mais quatro anos do governo Bolsonaro. Nada é mais urgente do que interromper esse pesadelo. O que está em jogo nestas eleições não são apenas projetos políticos e propostas de governo diferentes. Vamos colocar nas urnas votos em defesa da vida e da democracia, contra um presidente genocida e neofascista.

A vitória de Lula no 1º turno é possível e muito necessária. Se houver 2º turno, a violência política e a ameaça de golpe vão aumentar. Um mês a mais para o gabinete do ódio divulgar suas fake news e disseminar o pânico é um enorme perigo.

Não podemos correr tais riscos! No dia 02 de outubro, vamos votar 13 e eleger Lula já no 1º turno. Além disso, temos que eleger parlamentares para derrotar o bolsonarismo também nas Casas Legislativas. Em São Paulo, a Assembleia Legislativa é dominada por homens brancos, ricos e conservadores.

Por isso, a Bancada Feminista, candidatura coletiva de mulheres negras do PSOL, é a melhor opção para deputada estadual. Votando 50000 você elege, de uma vez só, cinco feministas antirracistas para ocupar a Alesp e representar as pautas e a diversidade do nosso povo.

A Bancada Feminista do PSOL é um bonde que reúne jovens lideranças do movimento negro e feminista, educadoras e uma liderança trans do movimento LGBTQIAP+.

A seguir, conheça melhor cada uma das cocandidatas:

Paula Nunes é covereadora, ativista do movimento negro, defensora de direitos humanos e advogada criminalista, especialista em políticas antirracistas de segurança pública. Do movimento de juventude Afronte e da Marcha das Mulheres Negras de SP.

Carolina Iara é covereadora, travesti, periférica, intersexo, negra e vive com HIV/aids. Ela é mestranda, assistente de políticas públicas da Secretaria Municipal de Saúde, ativista do movimento LGBTQIAP+.

Simone Nascimento é jornalista, mestranda, do Movimento Negro Unificado (MNU), da Marcha das Mulheres Negras de SP e fundadora do RUA – Juventude Anticapitalista. Foi candidata a vereadora em 2020.

Mariana Souza é militante ecossocialista, bissexual, vegana anticapitalista, educadora e socióloga. É servidora pública da educação.

Sirlene Maciel é professora do Centro Paula Souza, sindicalista e sambista. É mestra em Estudos Literários e já foi conselheira da Apeoesp e do Sinpeem.