Conheça Rafaella Machado, cocandidata ao Senado pelo Espírito Santo
Publicado em: 28 de setembro de 2022
Rafaella Machado é mulher negra, feminista e bissexual. Professora desde os 18 anos, foi a partir da vivência em escola pública que Ella se engajou na militância, percebendo a necessidade de lutar por uma educação crítica e transformadora. Durante o mestrado, na área de Linguística da Universidade Federal do Espírito Santo, Ella analisou a aprendizagem da língua através de uma perspectiva crítica.
Em junho de 2021, por exercer seu papel como profissional, cidadã e educadora crítica, a professora Rafaella Machado foi perseguida por um vereador bolsonarista de Vitória. Depois desse terrível episódio que ganhou repercussão nacional, ela passou a se engajar ainda mais na batalha contra a extrema-direita e em defesa de uma sociedade mais justa que acolha todas as pessoas em sua diversidade.
A reação de Rafaella Machado é exemplo de sua bravura e compromisso com a luta e, não por acaso, inspirou centenas de alunas e alunos, ex-alunas e ex-alunos, professoras e professores e ativistas a se mobilizarem em defesa da liberdade de ensino e contra a violência de gênero.
Esse é o principal sentido da sua participação na candidatura coletiva PSOL ao Senado hoje: lutar contra Bolsonaro e a extrema-direita e contra tudo o que eles representam, ousando mais do que ousamos até agora.
É com essa disposição que Ella colocou seu nome nessa candidatura inédita pelo PSOL, ao lado de Gilberto Campos.
Vem com a gente e chama a tropa toda para votar 500 para o Senado! É certo que, com a força popular, em 2022 poderemos eleger uma mulher feminista, negra, professora e LGBTQIA+.
Top 5 da semana
brasil
O sucesso do fracasso da política de segurança pública (e de “guerra às drogas”)
marxismo
Sobre as revolucionárias e os revolucionários
brasil
Chacinas policiais socialmente normalizadas como forma de administrar politicamente uma população descartável para o capitalismo em crise estrutural
brasil
Movimentos de juventude de Minas Gerais cobram Tadeu Leite que não paute a ‘PEC do Cala Boca’
cultura









