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BRASIL

COBERTURA IMPEACHMENT

Acompanhe aqui notícias e opiniões sobre o Impeachment

O primeiro discurso de Temer 
O primeiro pronunciamento de Michel Temer, depois da manobra parlamentar reacionária que derrubou Dilma Rousseff (PT), mostrou o plano do presidente ilegítimo para seus próximos dois anos de governo. Leia mais >>

Henrique Canary:Henrique Canary: ‘A segunda chance da esquerda socialista’
Há pouco mais de três anos, milhões de jovens, trabalhadores, estudantes e desempregados saíram às ruas. As manifestações multitudinárias de junho de 2013 foram uma resposta tão caótica quanto contundente ao esgotamento de um ciclo político, social e econômico no país. Este ciclo, iniciado em 2003, se baseava em três pilares fundamentais: um importante crescimento econômico, que financiava as políticas compensatórias; a paz social na base da pirâmide; e a aceitação, por parte da burguesia e do imperialismo, de um governo de conciliação de classes. Junho de 2013 fez tudo isso ruir. Leia mais >>

Fortalecer a resistência
Nesta quarta-feira (31), as ruas de diversas capitais foram marcadas por atos espontâneos e mostraram que existe possibilidade de resistência. Sem balões, sem grandes aparatos, a resistência que se esboçou nas ruas de São Paulo, do Rio de Janeiro, de Porto Alegre, de Belo Horizonte, e outras dezenas de capitais, lembrou os primeiros atos de junho. Este é o caminho. Leia mais >>

Mobilizações em todo o país denunciam o impeachment e pedem o ‘Fora Temer’
No dia em que o impeachment da Presidenta Dilma Rousseff (PT) foi consumado no Senado Federal, milhares de pessoas foram às ruas em diversas capitais do país para denunciar a manobra parlamentar e exigir o Fora Temer. Durante os protestos, veículos de comunicação, grupos empresariais e sedes de partidos políticos, impulsionadores do impeachment, sofreram escrachos do movimento.Em São Paulo, a porta da sede do Jornal Folha de São Paulo teve o nome “golpista” marcado. Em Porto Alegre, foi a vez da sede do PMDB, partido de Michel Temer. Em Natal, a sede da afiliada da Rede Globo também foi alvo de protestos. Leia mais >>

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Valério Arcary: O discurso “eu acuso” de Lindbergh Farias
Lindbergh Farias fez, nesta terça – feira (30), um discurso intenso no Senado com a forma “eu acuso”, mimetizando o artigo-manifesto de Emile Zola quando do caso Dreyfus na França, o que me pareceu curioso. Lindbergh fez um discurso emocionante, porém, escolheu o caminho mais fácil. Leia mais >>

A esquerda brasileira precisa tirar lições do Impeachment de Dilma
O governo Dilma foi uma Frente Popular, uma aliança de partidos reformistas, de base operária e popular com partidos da burguesia clássica, como PMDB, PP e outros. A partir do século 20, esses governos surgem em um momento de acenso da luta de classes, ou para impedir um acenso, como uma concessão política da burguesia para conter o movimento de massas. Este tipo de governo aplica medidas que favorece os interesses da classe dominante, mas gera muitas ilusões entre os trabalhadores, principalmente, porque as principais direções do movimento de massas apoiam esse tipo de governo, amortecendo a ira dos trabalhadores. Leia mais >>

O que virá depois do impeachment
O teatro sombrio e farsesco chegou ao fim hoje. Desfilando zombarias, mentiras e hipocrisia, o Senado votou nesta quarta-feira (31) a deposição definitiva de Dilma Rousseff (PT). O resultado já era esperado, mas não deixa de causar asco. Leia mais >>

Por que o Congresso conseguiu impor o impeachment?
No Senado Federal, Dilma Rousseff enfrentou o dia de sabatina e respondeu, uma a uma, as perguntas e questões dos Senadores. O caráter político do julgamento ficou evidente. Não é ilegítimo que um presidente caia por questões políticas. O que é ilegítimo é que o agente de sua derrubada seja o Congresso reacionário e os setores mais conservadores da sociedade. As mobilizações de março e de agosto de 2015, capitaneadas pela FIESP e pelo capital financeiro, foram a força social que derrubou o PT. Leia mais >>

No dia da votação do impeachmeant, a classe operária ficou em silêncio
Nesta segunda (29), quando se consumou o golpe parlamentar, as operárias e os operários de uma grande metalúrgica da região metropolitana de porto alegre ficaram mudos. Nem um só grito de alegria. Nem um só grito de lamento. Durante todo o dia, os trabalhadores não comentaram o fato. Não falaram sobre o assunto no café da manhã no refeitório. Não falaram no almoço. Não falaram no facebook e tampouco no whats. Leia mais >>

O que Dilma não disse?
Dilma fez um contundente discurso no Senado. Nomeou o impeachment de “golpe parlamentar”. Acusou o governo Temer de “usurpador” e “ilegítimo”. Denunciou a PEC 241 que visa congelar os gastos com saúde e educação por 20 anos, alertou sobre os planos de Temer para retirar direitos trabalhistas e previdenciários. Dilma enfatizou também o caráter fraudulento da sustentação jurídica do impeachment, as chamadas pedaladas fiscais. Leia Mais>>

Dilma se defende atacando em depoimento no processo do impeachment
Por: Ademar, de Brasília, DF | Dilma acaba de terminar seu depoimento no Senado no julgamento do impeachment. Mais que uma defesa dos crimes que vão tirá-la da Presidência, sua fala foi um discurso político. Ela falou em golpe e de interesses das elites contra os avanços sociais conquistados pelo PT. O quanto ela foi sincera? Leia Mais>>

Impeachment: os dois julgamentos de Dilma e do PT
Por: Gibran Jordão, de Brasília, DF | Dilma e o PT estão passando por dois julgamentos nesse momento histórico. Um deles a esquerda por princípio não pode apoiar. O outro, além de apoiar, é preciso apontar uma alternativa. Esses julgamentos se confundem, mas para ser consequentes temos que desfazer a confusão. Leia Mais>>

valerio arcary

Valério Arcary: ‘Hoje é um dia triste’
A queda de Collor, em 1992, foi o contrário da queda de Dilma. Sabemos todos que tudo já foi decidido há meses atrás. Uma maioria das camadas médias foi às ruas lideradas pelo que há de mais reacionário, obscurantista, demagógico no Brasil. As sessões no Senado, uma instituição, especialmente, desprezível, são somente uma formalidade. Leia Mais>>

 

silviaSílvia Ferraro: conclusões do discurso da Dilma em tempo real
Escutei atentamente o discurso de Dilma no Senado. Algumas Conclusões:
1- O Impeachment é um absurdo, uma manobra parlamentar reacionária, arquitetada pelo mercado financeiro e pelo empresariado, sustentado por um Congresso de maioria de corruptos e reacionários, e pelas manifestações de classe média abastada, dirigidas por uma direita asquerosa. Leia Mais>>

 

Henrique CarneiroHenrique Carneiro: ‘Após meses, impeachment vai chegar ao fim’
Dilma, em seu discurso, rebateu do ponto de vista jurídico a ausência completa de legitimidade nas acusações das pedaladas fiscais. Mas, ao afirmar que não se acumpliciou com o pior da política no Brasil, não disse a verdade. Leia Mais>>

 

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André Freire: É preciso defender eleições Gerais com novas regras
Apresentamos como saída imediata a defesa das Eleições Gerais com novas regras. Uma eleição antecipada, não só para presidente da república, mas para todo o Congresso Nacional, marcado pela corrupção através, principalmente, do financiamento de campanha das grandes empresas, em especial das empreiteiras envolvidas nos escândalos da Operação Lava Jato. Leia Mais>>

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Assista ao depoimento da Dilma no Senado

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Fotos:
Marcelo Camargo/ Agência Brasil
Edilson Rodrigues/Agência Senado
Jane de Araújo/Agência Senado
Lula Marques/ AGPT

Marcado como:
dilma / impeachment