Por: Beatriz Benetti, de São Paulo, SP
A periferia da cidade de São Paulo é onde mora a maioria da classe trabalhadora mais afetada pelos problemas da cidade, como falta de transporte, saúde, educação, saneamento básico. A partir desse consenso e sabendo que estes mesmos trabalhadores serão os mais afetados pela reforma trabalhista e da previdência é que foi criado o comitê contra as reformas da Zona Sul de São Paulo.
A primeira reunião ocorreu no dia 12 de abril, na Paróquia Santo Mátires e contou com a presença de cerca de 40 entidades, representando movimentos de cultura, associação de moradores, movimentos sindicais e de luta pela educação.
A reunião ficou marcada pela necessidade da unidade de todos os movimentos para resistir aos ataques do governo Temer e tirou um importante calendário para a construção da greve geral do dia 28 de abril na região da Zona Sul.
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