A Venezuela exige respeito!
O Comitê de Solidariedade à Revolução Bolivariana do Rio de Janeiro (CSRB) vem expressar sua profunda indignação frente à injuriosa iniciativa do governo dos Estados Unidos da América do Norte de – à maneira dos hábitos e costumes dos tempos de barbárie da ocupação genocida do oeste do país – publicar um documento oficial oferecendo uma recompensa de US$ 15 milhões por informações que levem à “captura do narcotraficante” Nicolás Maduro.
Quando imaginávamos que nada mais restara no sórdido arsenal de provocações e sujeiras que o imperialismo vem usando no campo da guerra pisico-ideológica que também move contra a Venezuela desde a eleição do comandante Hugo Chávez, eis que a quadrilha comandada pelo degenerado Donald Trump eleva a um ponto de absoluta desqualificação suas mentiras contra o bolivarianismo. Até agora, alardeavam uma falsa falta de legitimidade do presidente Maduro, sob alegação de hipótéticas – e jamais comprovadas – fraudes em sua eleição. Propagandeava também o imperialismo que Maduro chefiava o que denominam ‘narcoditadura’. Mentiuras e mais mentiras na linha do princípio do chefe da propaganda de Hitler, segundo o qual uma mentira mil vezes repetida se torna uma verdade.
Mas não na Venezuela. O canalha Guaidó que o diga.
Mas a verdade é que país algum em igual espaço de tempo realizou número sequer próximo de eleições livres e limpas como o Venezuela Bolivariana. O imperialismo é mestre em inventar pretextos para o desencadeamento de guerras de pilhagem e dominação contra povos e governos que o desafiam. O exemplo da agressão covarde ao Iraque do presidente Saddam Hussein, valendo-se do pretexto abertamente mentiroso da existência de perigosíssimas armas químicas nos arsenais do país, permanece viva na memória daqueles que lutamos pela libertação do proletariado.
Agora seria a vez da Venezuela de Bolívar e Chávez.
Mas não o será. Não se equivoquem, senhores imperialistas. Qualquer tentativa de agressão ao país terá apenas um resultado: o massacre inescapável dos agressores pelas mãos e armas do proletariado venezuelano. Que tentem.
Venceremos!
Rio de Janeiro, 26/03/2020.
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