Na última segunda-feira (6), se reuniram na Subsede do Sindicato dos Vidreiros de São Paulo representantes do Sindicato dos Vidreiros de SP, APEOESP, Sindicato dos Professores de Poá, assessores do Vereador Claudio Ramos (PT – Ferraz de Vasconcelos) e ativistas do movimento popular. São trabalhadores e trabalhadores desta região periférica da Grande São Paulo que se negam a aceitar o desmonte da seguridade social no país, no qual um fantoche do imperialismo norte-americano foi eleito para retirar os poucos direitos que o povo trabalhador ainda tem.
Essa turma já tem realizado diversas atividades em comum na cidade. Avaliando a situação, resolveram constituir um Comitê que organize agenda de atividades unitárias, com o objetivo de aumentar ainda mais a força para esclarecer a população sobre esta Reforma do Presidente Bolsonaro e se somarem ao calendário de lutas apresentado pelas centrais sindicais e Frentes Povo Sem Medo e Brasil Popular. A opinião foi unânime de que é fundamental um trabalho e unidade de base para fazer este combate, construindo a resistência contra a opressão e tirania de um governo injusto e subserviente ao capital e ao império dos EUA.
Mais um passo foi dado rumo à construção do dia de luta em 15 de maio e da Greve Geral em 14 de junho. Esses dias de luta são fundamentais e necessários nesse duro período histórico do Brasil. Temos consciência dos enormes desafios frente à crise política e social que assola toda a classe trabalhadora brasileira. Este Comitê está de portas abertas aos homens e mulheres que, assim como nós, estejam dispostos a organizar e lutar contra esses brutais ataques aos direitos e conquistas do povo trabalhador brasileiro.
*Almir Maciel é diretor do Sindicato dos Vidreiros e militante da Resistência – PSOL
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