Atualizado em 26/08 às 11h
O Brasil vem ocupando posição de destaque no quadro de medalhas paraolímpico. Após o segundo dia de competição, o país já ocupa a décima posição no ranking geral.
Segundo o Comitê Paraolímpico Brasileiro, a meta é que o país se mantenha no top 10 no quadro de medalhas, o que acontece seguidamente desde a edição de Pequim 2008.
Até agora, predominância da natação, que rendeu ao país seis posições no pódio, incluindo o único ouro do estreante Gabriel Bandeira e três bronzes de Daniel Dias, um deles no revezamento 4x50m livre. Gabriel Araújo foi medalha de prata nos 100m costas da classe S2 da natação, e o pernambucano Phelipe Rodrigues, bronze nos 50m livre s10 masculino.
Ainda na natação, a equipe brasileira conquistou bronze no revezamento 4z50m livre misto com Daniel Dias, Joana Neves, Patrícia Pereira e Talisson Glock.
Os brasileiros também conquistaram medalhas no hipismo e na esgrima em cadeira de rodas.
O paulista Rodolpho Riskalla trouxe uma medalha inédita para o adestramento paralímpico brasileiro. No segundo dia de Tóquio 2020, ele montou o cavalo Don Henrico e teve 74,659% de aproveitamento em sua apresentação. O ouro ficou com o conjunto holandês Voets/Demantur N.O.P (76,585%) e o bronze com a belga Clayes/San Dior (72.853%).
Na campanha pela prata, foram oito lutas e apenas duas derrotas, uma delas para o vencedor Alexander Kuzyokov, do Comitê Paralímpico Russo. Guissoni é vice-líder do ranking mundial e foi campeão paralímpico em 2012. “Meu objetivo era trabalhar bastante para chegar aqui em Tóquio, fazer o meu melhor e garantir uma medalha para o Brasil. Feliz, jogando solto e colocando em prática tudo aquilo que treinei”, comemorou o brasileiro.
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