Seis coisas que você pode fazer nesta sexta, 10, Dia Nacional de Mobilização Fora Bolsonaro

O Brasil ultrapassa 64 mil mortes pela Covid-19, atravessa uma grave crise econômica e social e permanece sem ministro da Saúde, da Educação e com um governante que insiste em tratar a pandemia como uma gripezinha. É preciso derrubar Bolsonaro e sua política genocida. A Frente Brasil Popular e a Frente Povo Sem Medo, juntamente com as centrais sindicais e mais de 40 organizações representando diferentes segmentos sociais (religioso, ambiental, cultural, etc.) constituíram um iniciativa nacional que reúne todo o espectro político que defende a bandeira Fora Bolsonaro. Para lançar esta “Campanha Nacional Fora Bolsonaro” definiu-se duas agendas: o Dia Nacional de Mobilização Fora Bolsonaro, em 10/07, e a Plenária Nacional Fora Bolsonaro que será realizada no dia 11.

Veja abaixo seis coisas que você pode fazer dia 10:

1 – Participar ou divulgar as ações simbólicas de rua que ocorrerão nas principais cidades denunciando a politica genocida de Bolsonaro frente à pandemia. Entre outras ações, serão instaladas dezenas de cruzes em locais de grande circulação ou pontos turísticos, circundadas com faixas com Fora Bolsonaro. Esta ações irão respeitar os cuidados sanitários e de distanciamento. Acompanhe aqui no EOL a divulgação dos locais dos atos.

2 – Ajudar a dar visibilidade para a campanha. Coloque um pano preto na janelas de sua casa para simbolizar a adesão à campanha. Imprima os cartazes (lambe) e cole em postes e nas ruas. Ou se some nas colagens de cartazes (lambe), nos “adesivaços”, e na colocação de faixas em viadutos e locais de circulação.

3 – Proteste nas redes. Compartilhe os cards, participe e divulgue o twitaço – às 11h no dia 10 de julho.

4 – Participe e divulgue o panelaço – às 20 h do dia 10 de julho.

5 – Participe de abaixo-assinados virtuais, como o impeachment popular, o Mulheres Derrubam Bolsonaro, o Com Racismo não há Democracia e o que exige a taxação das grandes fortunas.

6. Compareça às assembleias e reuniões de sua categoria neste dia, para debater o atual momento politico e a responsabilidade de Bolsonaro pelo aprofundamento da crise, e da plenária nacional da campanha, no dia 11 de julho, para organizar os próximos passos.