Por: Isabel Fuchs, de Campinas, SP
Seguindo a lógica da movimentação da greve geral em todo o país, a cidade de Campinas teve um dia de paralisação aquém do esperado, mas com categorias importantes que se mobilizaram, como foi o caso dos trabalhadores dos Correios, bancários, funcionários da Unicamp e também dos petroleiros da Refinaria de Paulínea (Replan). Além da paralisação destas categorias, foram realizados dois atos no Centro da cidade, um às 11h e outro que iniciou sua concentração às 17h.
O ato da noite foi visivelmente mais forte, eram cerca de 800 pessoas reunidas no Centro da cidade, com participação de centrais sindicais, movimentos sociais e estudantes das escolas e universidades da cidade. Além destes grupos, houve uma importante presença da comunidade Nelson Mandela, uma ocupação da cidade que vem há alguns meses sofrendo com o descaso do governo municipal.
Mesmo com a desocupação do terreno onde estavam, não conseguiram realocação para um outro terreno apropriado. Ainda, o ato da noite contou com a presença de alguns vereadores da cidade, que apoiam a luta contra as reformas e também exigem a saída de Temer da Presidência da República.
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