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no governo Dilma 2.0?
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A popularidade de Dilma despencou justamente quando a economia entrou em acelerada recessão e o governo petista respondeu com cortes bilionários de gastos sociais e retirada de direitos. Começou aí o caminho que resultou no impeachment. O presente artigo busca compreender as causas da crise econômica e sua dinâmica atual.
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Por: Gabriel Casoni, da coordenação Nacional do MAIS
Os efeitos da crise internacional, aberta em 2008, e as contradições internas da economia brasileira começaram a se manifestar com mais força em 2014. Desde lá, a econômica mergulhou numa profunda recessão.
Em 2013, o Produto Interno Bruto (PIB) registrou um modesto crescimento de 2,7%. Em 2014, a economia parou 0,1%. Já em 2015, a recessão chegou com força. Apresentou queda de 3,5%. As projeções para 2016 apontam para um novo encolhimento, acima dos 3%. Trata-se da pior crise econômica em décadas.
Do ponto de vista internacional, dois fatores tiveram bastante incidência na crise brasileira. Em primeiro lugar, a desaceleração da China, principal parceiro comercial do Brasil, produziu uma redução tanto da demanda de produtos nacionais como dos preços das commodities, principal item da pauta de exportação nacional.
Para termos uma dimensão do tombo dessas mercadorias, o minério de ferro despencou de US$ 187,18 dólares a tonelada, em fevereiro de 2011, para US$ 37 em dezembro de 2015.
O petróleo perdeu mais de 60% do valor e encerrou 2015 abaixo de US$ 40 o barril, o menor nível desde 2003.