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Massacre no Rio de Janeiro

Basta da política de morte de Castro!


Publicado em: 29 de outubro de 2025

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Créditos: Rio de Paz

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O Rio vive mais uma tragédia anunciada. Já são mais de 60 mortos, entre eles policiais e moradores, nas operações que atingem o Complexo da Penha, do Alemão, o Borel e regiões da Tijuca. É a face brutal de uma política de segurança que só conhece o caminho da morte.

Enquanto o governador Cláudio Castro culpa a ADPF das Favelas e tenta transferir responsabilidades, o Estado mergulha cada vez mais fundo na lógica da guerra em territórios negros e periféricos. Ele estimula o confronto, posa como gestor das promoções por bravura, cortou verba da previdência dos servidores, inclusive dos policiais, e vetou o auxílio saúde dessa categoria. Ao invés de valorização, sua base de apoio na Alerj quer promover uma gratificação faroeste.

Agora, em meio à crise que ele mesmo alimentou, Castro tenta responsabilizar o governo federal, mesmo recebendo apoio da Força Nacional de Segurança, dentre outras medidas. Chega ao absurdo de invocar estado de defesa, instrumento constitucional que não pode ser acionado pelo governador e não se mostra adequado para o quadro.

Cláudio Castro se revela incapaz de proteger a população, entregando o Estado à política da morte que mata pobres, periféricos, policiais e moradores no governo mais letal na história do RJ.

Essa é a marca do seu governo: o espetáculo da violência substituindo o planejamento, a propaganda da morte ocupando o lugar da segurança cidadã. A guerra às drogas fracassou. O que há é uma guerra contra o povo pobre, que também enfrenta a interrupção de serviços essenciais, como saúde, educação e transporte, e sente os impactos de uma gestão que trata as vidas das favelas e periferias como descartáveis.

O PSOL exige o fim imediato das operações letais e a construção de uma política de segurança baseada em direitos, inteligência e investimento social.

O Rio precisa de vida, não de mais corpos sem nome nas favelas.

Diante da gravidade da situação, é urgente que as forças democráticas e populares se levantem. Chamamos os movimentos sociais, partidos de esquerda, sindicatos, organizações de direitos humanos e entidades a construir uma ampla mobilização pelo fim da política de extermínio e pela defesa da vida nas favelas e periferias. É hora de transformar a indignação em ação coletiva e exigir: Fora Cláudio Castro!

 

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