1 – A greve tem como principal pauta a defesa de mais de 1.000 empregos na Fábrica de Fertilizantes de Araucária, no Paraná.
2 – A greve nacional dos petroleiros enfrenta demissões e um projeto que inclui a entrega de diversos campos no pré-sal e a venda da maioria das refinarias, terminais e oleodutos do país.
3 – A greve enfrenta o autoritarismo policial e judicial, quem vem aprovando diversas medidas para coibir o direito de greve em cada refinaria, com ostensiva presença militar.
4 – Essas medidas incluem absurdos como a proibição dos trabalhadores deixarem seus postos de trabalho e exercerem seu direito de greve.
5 – A adesão da categoria ao movimento grevista mostra grande disposição de se enfrentar os planos entreguistas de Bolsonaro e dos capitalistas.
6 – A entrega dos recursos nacionais ao imperialismo é um projeto que Bolsonaro busca aprofundar ainda mais.
7 – Essa é uma greve nacional estratégica contra o governo Bolsonaro. Mesmo com o boicote da grande mídia, a adesão à greve vem aumentando e outras categorias entram na luta, rompendo o cerco midiático e ajudando a quebrar o consenso em torno da privatização e dos ataques aos trabalhadores.
8 – Pesquisas de opinião apontam que a maioria da população é contra a privatização da Petrobrás, que vai impactar diretamente a geração de empregos e o financiamento público para educação e saúde.
9 – É preciso fortalecer essa luta, a greve nacional dos petroleiros e obrigar o governo a recuar nos ataques. É necessário expandir o movimento, parar todas as unidades, e chamar a solidariedade das demais categorias e do povo brasileiro.
10 – A luta dos petroleiros pode apontar um outro caminho frente à crise, para que os trabalhadores e o povo que não paguem pela privatização das estatais.
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