Olaria, Campo Grande, Méier, Santa Teresa, Jacarepaguá, Vila Kennedy, Vicente de Carvalho, São Cristóvão, Laranjeiras, Rocinha, Botafogo e Recreio. Esses são os bairros de alguns dos mais de 1200 moradores que assinaram o manifesto em apoio à campanha para a reeleição da vereadora Luciana Boiteux (PSOL) no Rio de Janeiro. A diversidade de bairros reflete a atuação da parlamentar desde que assumiu o mandato em fevereiro de 2023: “Sou vereadora da cidade do Rio de Janeiro, e não de um bairro ou outro”, repete a candidata todas as vezes que a perguntam sobre seu território de atuação.
Com o slogan “Vereadora de muitas lutas”, o material de divulgação de Boiteux repercute as pautas desenvolvidas pela parlamentar durante sua atuação na Câmara Municipal. Advogada, professora, antiproibicionista e feminista, ela se dedica principalmente aos temas de educação e defesa dos direitos das mulheres, sem desviar de assuntos que afetam a todos os moradores da cidade, como a fiscalização de licenciamentos urbanos e ambientais e a ameaça constante da Prefeitura em privatizar espaços públicos.
Em pouco mais de um ano e meio de mandato, visitou semanalmente escolas e creches da rede municipal, fiscalizando suas condições estruturais, ouvindo denúncias dos profissionais da educação e cobrando soluções da Prefeitura, criou emenda que destina R$ 25 milhões para a climatização das unidades escolares, a Frente Parlamentar em Defesa da Educação Inclusiva e lei que possibilita a oferta de leite materno nos Espaços de Desenvolvimento Infantil (EDIs) e em creches do Rio.
Atenta ao cenário violento enfrentado pelas mulheres, criou leis para impedir o assédio e o abuso, como o protocolo “Sem consentimento, é violência”, e o A.Colher, uma central de atendimento que acompanha e encaminha casos de violência de direitos que estejam relacionados à questão de gênero. Boiteux também criou uma comissão voltada para o estudo da cannabis medicinal, propôs uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para investigar irregularidades nos licenciamentos urbanos e ambientais, e realizou uma série de iniciativas para valorizar os profissionais da cultura: criou o Dia Municipal do Forró Zé Calixto, o Dia Municipal da Mulher Forrozeira Carmélia Alves e Dia Municipal da Mulher Palhaça Julieta Hernández.
Guiada pelo feminismo antirracista e inclusivo, Luciana Boiteux está convicta de que “uma cidade melhor para as mulheres é melhor para todos”: “Quero dar continuidade ao intenso trabalho que estamos fazendo, junto com os movimentos sociais, para que a cidade se torna menos desigual e mais democrática”, ressalta a vereadora e candidata, que traz o 180, telefone do serviço público de atendimento à mulher vítima de violência em seu número de urna: 50180.
Comentários