No Brasil, pessoas T encontram portas fechadas nos espaços de ensino e no mercado de trabalho. Atualmente, 90% das travestis e pessoas trans encontram-se no trabalho informal, seja pela falta de oportunidades ou por atitudes transfóbicas dentro dos espaços de trabalho em que estão inseridas, segundo relatório da Associação Nacional de Travestis e Transexuais (Antra).
Dessa forma, as ações previstas no PL giram em torno da oferta de formação e capacitação para pessoas travestis, transgêneras e não-binárias; sensibilização dos empregadores; acesso à informação sobre vagas; além da promoção de espaços acolhedores à diversidade.
Força coletiva
O Projeto foi contruído junto à Associação de Travestis, Transgêneres e Transsexuais de Juiz de Fora (Astra); movimentos sociais; outros três mandatos do PSOL: Iza Lourença (Belo Horizonte), Bancada Feminista (São Paulo) e Matheus Gomes (Porto Alegre). Dessa forma, outras proposições também foram protocoladas na capital do estado de Minas, São Paulo e Rio Grande do Sul.
Conheça o projeto na íntegra: Institui a Semana Municipal da Empregabilidade e Capacitação de travestis, pessoas transgêneras e não-binárias no âmbito do Município de Juiz de Fora, e dá outras providências
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