Flamengo Campeão, Lula Presidente e Brasil rumo ao Hexa!


Publicado em: 10 de novembro de 2022

Brasil

Marcos Cesar, de Magé (RJ)

Esquerda Online

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Primeiramente, Fora Bolsonaro!

Vencemos o Bolsonarismo nas urnas! Ganhamos um grande fôlego, hoje respiramos, choramos e comemoramos, agora seguimos na tarefa que estamos desempenhando desde o golpe de 2016, derrotar esse movimento de caráter fascista nas ruas!

Uma vez que Bolsonaro usurpou os símbolos nacionais e as cores verde e amarela! Tomou para si feriados e distorceu a memória da nação através do revisionismo histórico!

Desse modo, precisamos retomar o Brasil para o nosso povo, inclusive apontando os crimes do Estado Brasileiro contra as populações empobrecidas e oprimidas, mulheres, povo preto, indígenas, povos originários e população LGBTQIAP+. Precisamos reconstruir nossa memória revolucionária, internacionalista e operária!

Por certo o esporte tem grande potência para construir laços e fortalecer a solidariedade, é nele que as cores verde e amarela têm que ser colocadas, não nas mãos de golpistas, antidemocráticos. Refletir sobre o conceito de Nacionalismo Revolucionário no contexto da América Latina se faz necessário para avançarmos disputa política da
classe trabalhadora.

Logo caminhar para além da torcida pelo título (mas que venha o hexa!) é uma tarefa dos revolucionários brasileiros, para isso Teoria Crítica do Esporte dos traz importantes questionamentos para pensar a prática esportiva para além da lógica capitalista, precisamos de um esporte a serviço do povo e dos profissionais do esporte, não a serviço das empresas privadas e dos clubes, modificar a atual estrutura é um pauta pela qual precisamos lutar!

Por fim, sem pretender ser uma lista fechada, algumas propostas serão destacadas nesse texto:

– Piso salarial para profissionais do esporte;

– Garantia de plano de transição profissional dos atletas;

– Visibilidade para jogos e campeonatos das populações oprimidas, como a Taça das Favelas, os Jogos dos Povos Indígenas, campeonatos de pessoas com deficiências, mulheres e LGBTQIAP+;

– Investir em canais públicos de mídia para visibilidade do esporte.

– Realizar conferências para debater propostas e estabelecer um Plano Nacional do Esporte e Jogos.


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