O COVID-19 é mortal. O perigo nos ronda e a suspensão das atividades, inclusive das aulas, é fundamental.
Garantir a vida é dever de todas/os: governantes, sindicalistas, professores, famílias, etc. O esforço solidário deve ser coletivo.
Por isso, não tem cabimento decretar férias de trabalhadoras/es e aulas à distância para alunas/os. Além de contraditório não ajuda a combater a pandemia.
Um momento de preocupação plena com a saúde e a vida não pode ser considerado como férias. Férias é outra coisa: momento de descanso e, às vezes, lazer.
Como se preocupar com conteúdos e aulas quando nossas preocupações são com a saúde e a vida de familiares e amigas/os? É possível estudar? É possível preparar aulas, mesmo à distância ( uma antesala para um projeto que os governos já queriam implantar.)?
Logicamente que não!
Doria e Covas: parem com a demagogia de dizer para as famílias que podem garantir formação acadêmica para as/os alunas/os nesse período de suspensão de aulas! Parem de decretar férias compulsórias, com aulas compulsórias à distância! Isso é pura demagogia.
As pessoas estão preocupadas com a saúde e a vida.
Professoras/es e alunas/os: rebelem-se, recusem fazer tarefas alheias a manutenção da vida. Cuidem de se cuidar.
Governantes de São Paulo, tratem de combater o vírus, achar soluções, sem demagogias eleitoralistas.
Após a crise, correremos todas/os para recuperar o que, inevitavelmente, perderemos.
* SUSPENDER as aulas, Sim!
* Férias compulsórias, Não!
* Aulas à distância é prenúncio de terceirização.
* Fechamento de todas escolas enquanto durar a crise sanitária! Revezamento, Não!
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