A resolução tomada nesta terça-feira (25/6), pela Segunda Turma do Supremo Tribunal Federal, de manter a prisão do ex-presidente Lula, prolonga a série de injustiças praticadas na farsa montada para condená-lo.
A despeito das revelações do site “The Intercept Brasil”, com robustas evidências do conluio entre o atual ministro da Justiça, Sérgio Moro, e os procuradores da força-tarefa da Lava Jato para condenar Lula sem provas, o caminho escolhido pela maioria dos ministros do STF foi o de desconsiderar informações que comprovam a suspeição do ex-juiz.
Postergam, assim, o reconhecimento inevitável do que sempre disse Lula, sua defesa e todos os brasileiros que defendem a democracia: o julgamento imposto a Lula foi injusto e deve ser anulado.
O ex-juiz Sérgio Moro não agiu dentro da normalidade jurídica, não respeitou a devida imparcialidade ao apreciar o processo contra Lula e, inclusive, atuou em conjunto com os acusadores, contaminando todo o processo e todas as decisões que tomou no caso.
Deve-se elogiar os posicionamentos dos ministros Ricardo Lewandowski e Gilmar Mendes, que votaram por conceder liberdade a Lula até que se pudesse apreciar em profundidade as evidências da parcialidade de Moro.
Nosso papel agora é intensificar as atividades da campanha Lula Livre, multiplicando as ações de denúncia das injustiças praticadas contra o ex-presidente, no Brasil e no exterior, até que se ponha um ponto final em sua prisão política e se reconheça sua inocência.
Vamos impulsionar a mobilização popular dentro e fora do Brasil. Apenas a voz e o movimento das ruas pode resgatar o ex-presidente de seu cativeiro.
Imediatamente estamos lançando um abaixo-assinado pela anulação dos julgamentos do ex-presidente, para recolher o apoio de milhões dentro e fora do país. Assine aqui!
A bandeira da liberdade, da democracia e da justiça, mais cedo ou mais tarde, triunfará sobre o arbítrio e a ilegalidade.
Comitê Nacional Lula Livre
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